terça-feira, 12 de maio de 2015

Abertura da Exposição: "O mar não tá pra peixe!" acontece no dia 15/05 às 19h - PARTICIPE!

Exposição: O mar não tá pra peixe!
Autor: Douglas Mayer
Local: Hall do centro Anfiteatro da UFPR, Setor Litoral - Matinhos, PR
Período: De 15 de maio a 15 de junho de 2015

O artista plástico Douglas Mayer começou sua trajetória em 1975 ao ingressar na redação do jornal “Panorama” (Londrina, PR), como ilustrador. Anteriormente ainda ilustrou o jornal “Ensaio” (Londrina, PR) e colaborou com a coluna do jornalista Aramis Millach no jornal “O Estado do Paraná” (Curitiba, PR). Nesta atividade percorreu várias redações de jornais e revistas do país como: “Gazeta do Povo”, “Diário do Paraná”, “Indústria e Comércio”, “Impacto”, revista “Quem” (Curitiba, PR); “Diário de Piracicaba”, “Jornal de Piracicaba”, “A Província” (Piracicaba, SP); “Folha de Londrina” (Londrina-PR) “Correio Popular” (Campinas-SP); jornal “A Notícia” (Joinville, SC). Além destes jornais ainda colaborou com o semanário “Pasquim”, “Jornal do Brasil” (Rio de Janeiro, RJ) e “Folha de São Paulo” (São Paulo, SP).
Paralelamente desenvolveu carreira como artista plástico, a qual teve inicio em 1976 com a exposição “O jugo do Bicho”, realizada na galeria do CCBU (Centro Cultural Brasil Estados Unidos), (Curitiba, PR). Realizou ainda as exposições “Bicho Homem/ A Fauna brasileira”, em 1988, na Galeria Colombo (Piracicaba, SP). A série “Impressões”, de 1992 recebeu as seguintes mostras: "Galeria Victor Kursancew”, (Joinville, SC)  “Galeria do BADESC”, (Florianópolis, SC), merecendo ainda um convite para ser realizada na Galeria João Pilarski”, (Ponta Grossa, PR). Esta mostra foi agraciada com a análise crítica da professora Adalice Araújo, que teceu os seguintes comentários: “Comumente Douglas Mayer trabalha sobre campos visuais retangulares, podendo, eventualmente empregar formatos triangulares. Internamente as composições são bem estruturadas, em esquemas retangulares e ovais, ou semicurvos. Como acima comentado apesar da utilização de cores as qualidades gráficas mantêm-se intactas; sendo que os personagens, via de regra mais claros sobressaem-se sobre fundos mais escuros. Há de se observar, ainda, a agilidade espacial e as qualidades miméticas de seus personagens que podem assumir as posturas dos animais ao lado representados; o que acentua as suas qualidades simbólicas”.

Neste mesmo período, Douglas Mayer fez mostras em várias galerias, ilustrou livros e realizou obras em grandes dimensões que foram instaladas em locais públicos como por exemplo, “Memorial do Tropeiro” e “Ponto Azul”, instalado no Memorial do Ponto Azul e “Trabalho” foi instalado no plenário da câmara de vereadores em Ponta Grossa no Paraná.

Além das obras da exposição, será lançado um documentário com uma síntese dos 40 anos da trajetória do artista plástico Douglas Mayer, que traça um paralelo entre sua atuação na imprensa, como ilustrador e como artista plástico e a inevitável convergência destas áreas. O documentário dá ênfase às pesquisas de materiais e experimentos técnicos na produção das obras realizadas por Douglas Mayer até a exposição “O mar não tá pra peixe!”, síntese destas experiências e da consolidação da técnica da “assemblages” como base de seu trabalho plástico.

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